17º campeonato - final

Mais uma final de uma edição da Confraria do Kart. Domingo ensolarado, verão, cerveja e comemoração. Chega ao fim o 17º campeonato da CDK com diversas variáveis para títulos e acessos. Essa, provavelmente, foi a edição mais disputada em 8 anos e meio de Confraria. No G1, 5 pilotos disputando o título, em equipes, 4. No G2, 4 equipes disputando 2 vagas de acesso. No Senior e Strong, todos os pilotos ainda tinham chances de alcançar o lugar mais alto do pódio.

SENIOR E STRONG

Durante todo o campeonato, houveram algumas faltas, umas desistências, fazendo que a disputa fosse ficando cada vez mais acirrada entre os pilotos que continuaram correndo. Não houve mais de um vencedor nas 6 etapas, contando essa de hoje. Regularidade. Essa é a palavra chave. Ainda mais em um campeonato individual.

Assim que foi dada a largada, no Strong parecia que teríamos uma vitória tranquila para o Jé, que assumiu a ponta e abriu alguns segundos para o restante do pelotão. Diferentemente do que aconteceu no Senior, que até a metade da corrida, tivemos trocas constantes de posições. A corrida foi acontecendo e, ao que parecia, o rendimento do Jé vinha caindo, não se sabe se pelo kart ou pelo cansaço, mas o fato é que Magrão e Dr. Paulo de Neve chegaram, e sem muita dificuldade, ultrapassaram o ponteiro, começando então uma disputa entre eles, para saber quem levaria a melhor. Para não perder tempo, Magrão foi empurrando o Paulão até conseguir uma distância segura do terceiro colocado. Assim que sentiu que era a hora, começou a tentar a investida na ultrapassagem, mas com muito esforço, ela só veio na última curva da reta oposta, entrando na reta principal. Bandeirada para ele. Magrão levou, mas o título, por pouquíssimo, ficou com o segundo colocado, Paulão. Já no Senior, depois que o Presidente conseguiu se livrar do Marcatto, foi em busca do primeiro colocado, que naquele momento era o Nirso. Na reta oposta, apontou por dentro e ganhou a posição, fazendo a curva já na frente. Aí foi só administrar e receber a bandeirada em primeiro, o que lhe daria o título.

Com os resultados, a classificação ficou assim:

SENIOR

1º Presidente (572 pts)

2º Nirso (544 pts)

3º Marcatto (476 pts)

STRONG

1º Dr. Paulo de Neve (586 pts)

2º Magrão (582 pts)

3º Jé (568 pts)

G2

Aqui a briga maior era para saber quem seria o melhor piloto (apesar de ser extremamente difícil tirar esse título) do grupo e qual equipe pegaria a terceira vaga para o G1. Por que, praticamente, duas já estavam matematicamente garantidas no grupo de elite, mas apenas um milagre tiraria a taça das mãos do primeiro colocado.

Assim que foi dada a largada, o japonês mais carismático da confraria, Clóvis, assumiu a ponta e não saiu mais de lá. O que faria dele, até então, um milagreiro, por estar conseguindo tirar o título do Charlão, que largou no final do pelotão. Mas o líder da corrida não contava que a sua vitória não serviria para nada, por que o Charlão escalou o pelotão todo para conseguir um lugar no pódio, colocando de vez um ponto final no campeonato e levando o troféu de melhor piloto do G2 para casa. As outras disputas na pista fizeram com que colocasse a cereja no bolo do grupo de acesso. Hora tínhamos uma equipe conquistando a terceira vaga, hora tínhamos outra. Foi, literalmente, um troca troca de equipes até a bandeirada.

Na corrida, o segundo lugar ficou com o Dr. Bork, e o terceiro com o Tess. Completaram o pódio Cazuza, em 4º, Higor, em 5º, e, o campeão, Charlão, em 6º. Com os resultados, o campeonato terminou assim:

PILOTOS

1º Charlão (536 pts)

2º Clóvis (511 pts)

3º Edgar (462 pts)

EQUIPES

1ª Baboo Racer (1014 pts)

2ª BR Racing (891 pts)

3ª Corrida Maluca (888 pts)

G1

Quanta disputa, quanto totó e quanta confusão tem nas corridas do grupo de elite. Com tanto dinossauro na pista, fica difícil não ter umas pequenas discussões no pós corrida, mas sempre acaba por ali. Mas dessa vez foi diferente, foi uma das poucas vezes que não houveram desentendimentos quando a bandeira quadriculada balançou pela última vez.

No campeonato, muita disputa para definirem campeões, tanto de equipe, quanto de piloto. 4 equipes e 5 pilotos disputando o título. Uma corrida bem confusa, com disputas acirradas e pilotos que, eventualmente, chegam na frente, ficando para trás, mas o que contou, mais uma vez, foi a regularidade. Com o grid invertido, três dos cinco pilotos largaram na frente, e dois deles, no final do pelotão.

Ivanzinho, com o regulamento em baixo do braço, fez valer os 5 pódios que conquistou durante o campeonato e, com um kart veloz, empurrou Magrão, buscando uma maior pontuação para a sua equipe e, tentando assim, buscar o título para a Ivan’s. Não estava na conta dele a vitória maiúscula do Marcatto, que venceu de ponta a ponta. Quem poderia assustar, era o Martin, que pouco assustou, Resek e Gui Bassi, que ficaram para trás. Bem atrás, no caso. Com a vitória fácil, o primeiro colocado conseguiu levar sua equipe a mais um título, alcançando assim, a hegemonia máxima na CDK (juntando Linguini e RM). Ele ainda era o 5º, dos 5 pilotos na briga pelo título, e conseguiu o vice campeonato por diferença mínima.

O resultado final da corrida foi, Marcatto, em 1º, Magrão, em 2º, e Ivanzinho, em 3º. Completaram o pódio Martin, em 4º, Gui Zapella, em 5º, e Danylo, em 6º.

Após a corrida, tivemos o resultado final do campeonato, que foi:

PILOTOS

1º Ivanzinho (538 pts)

2º Marcatto (448 pts)pts)

3º Gui Bassi (445 pts)

EQUIPES

1ª RM Karting (993 pts)

2ª Ivan’s Race – BARDAHL (891

3ª Bassi Racing (843 pts)

REBAIXADOS (Como tinham 13 equipes no G1, cairiam 4 e subiriam 3, para equalização)

10ª Satãs Racing (623 pts)

11ª Senta a Pua Racing (595 pts)

12ª Falidos Racing (582 pts)

13ª LD Racing (441 pts)